No alto falante, a voz ecoava: “Está pegando fogo! Não é nada!”
Na foto do Inventário da Casa da Cultura de Sombrio, vemos o armazém de Alcides Amorim, que funcionava como um comércio atacadista.
Ali, eram comercializados produtos como farinha, chapéu de palha feito pelas mulheres trançadeiras do campo, pólvora, entre outros.
Conforme Pereira, havia um alto falante que no início, sobre custódia da paróquia, chamava-se “A voz Anchieta”. Depois de vendido passou a chamar-se “A voz de Sombrio” e passou a ser usado como um recurso de propaganda no comércio, onde o proprietário do armazém, Alcides Amorim, falava: “Está pegando fogo! Não é nada! É o armazém Fumaça que está liquidando”